Mal o meu corpo entra em contacto com o ar morno de uma manhã de outono o meu olhar assume logo uma posição, os teus olhos, olho para ti de cima a baixo, foco a minha visão no teu jeito de segurar o cigarro e vejo que aquilo que seguras foi o que nos separou, mas abstraio a minha mente de ti e desvio o olhar, espero alguns até o cheiro do teu perfume deixar de pairar no ar, mas quando esse odor se torna mais forte e me invade o corpo ai o meu olhar desvia-se para ti e ai vejo que existe algo que me tentas pronunciar, mas a medo o me olhar desvia-se do teu sem querer saber o que tens para dizer
pode curar tudo
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